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quarta-feira, 30 de abril de 2025

Selada a Federação União/Progressistas, resta saber quando será a briga

Ontem (29), foi batido o martelo e as duas agremiações políticas: União Brasil e Progressistas (PP) se uniram, nacionalmente, formando uma Federação Partidária que deverá, obrigatoriamente, perdurar por quatro anos. Nessa nova configuração, os dois partidos, unidos, representarão a maior força política do Parlamento brasileiro quando terão muito mais dinheiro e poder. Além de formar a maior bancada, a Federação administrará o maior naco do Fundo Partidário: R$ 1,15 bilhões.

Serão 109 deputados federais; 14 senadores; 6 governadores de Estados e 1400 prefeitos e prefeitas. Em que pese esse acordo ser chamado de “união”, o que mais há são divergências. Em estados como Paraíba, Paraná, Pernambuco e Tocantins não há entendimento quanto às possíveis composições com vistas às eleições do próximo ano. Em algumas dessas Unidades Federativas, o clima é de vaca desconhecer bezerro.

Depois de várias discussões, não se chegou a um acordo sobre quem seria o presidente da Federação terminando com um acordo para que, os dois presidentes dos partidos originários, Antônio Rueda (UB) e Ciro Nogueira (PP) comandem, conjuntamente, a nova Federação, o que frustrou o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), que era o mais cotado para comandar essa nova formação. A briga é de foice, resta saber o desfecho dela.



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