Ontem (9) foram veiculadas notícias dando como certa a composição da chapa majoritária do grupo situacionista para a disputa das eleições do próximo ano (2026). A despeito do que poderia ser verdade, tudo não passa de especulações com o intuito de confundir ou de gerar dissensões no seio político. São notícias plantadas que atendem aos interesses de alguns que veem fugir as possibilidades de êxito numa composição que mais lhes seja favorável.
Na verdade, nada está ainda acertado, pois, são quatro grupos políticos que, embora se digam aliados, se digladiam em busca das melhores posições na composição da chapa majoritária. No quadro pintado pelas especulações, Lucas Ribeiro (PP) figura como candidato à reeleição para governador; Adriano Galdino (Republicanos) como candidato a vice-governador; João Azevedo (PSB) para a primeira vaga de senador e, Nabor Wanderley, para a segunda vaga à Câmara Alta.
Nessa pseudo-composição, ficaria de fora o líder nas pesquisas para governador, o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), o que não seria de bom alvitre para aqueles que imaginam conciliar os interesses do momento. Daí depreendermos que esse tipo de movimento só prejudica o processo. Uma fonte fidedigna na capital me informou que a realidade é bem outra, e foi taxativa: "João não sai e, nesse caso, o candidato a governador é Cícero". Entendi. É por isso que mesmo diante dessas especulações, o cavalo não deu coice.
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