Desde a ascensão de Lula ao seu terceiro mandato
presidencial, vivemos, no Brasil, situações deveras esquisitas. É como se o
presidente brasileiro fosse o chefe de uma ditadura que não vai mais se acabar,
quando a oposição conservadora de direita, detona todas as realizações
governamentais, ataca de forma indiscriminada, inclusive e, principalmente, as
ações benéficas instituídas pelo Governo. Torcem contra tudo, contra todos, o
que prejudica o conjunto da Nação, e fazem isso sem escrúpulo algum.
Sem falar nas coisas menores ou nos procedimentos de menor
relevância, basta ver o que promoveu o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) quando
provocou o governo dos Estados Unidos para aplicar altas tarifas sobre as
exportações brasileiras e sanções contra as autoridades que julgavam seu pai (Jair
Bolsonaro) pela tentativa de golpe de Estado. Agora, querem transformar o crime
organizado no Brasil em atividade terrorista para, cm isso, provocar uma intervenção
de Donald Trump no país tal qual está fazendo com a Venezuela.
É certo que a oposição tem de exercer seu papel de
fiscalizadora das ações governamentais, discutir as proposituras do Governo e
ser contra o que pode ser prejudicial ao grosso da população. No entanto, ser “contra”
somente por ser contra não está correto. É como se eles [a oposição] não
vislumbram a possibilidade de voltar ao Governo dentro do processo democrático
e torcem contra tudo para que dê tudo errado num projeto de “terra arrasada”.
Não bastassem as conspirações, agora, por ocasião do mais
importante evento climático do Planeta, a COP 30, os da oposição exultam
alegremente porque somente 17 chefes de Estado compareceram a esse
acontecimento. Negacionistas que foram quanto à vacina contra covid-19, negam
também os efeitos das emissões de carbono nas mudanças climáticas provocadas
pelo aquecimento da Terra. Não querem que dê nada certo. Para eles, os
conservadores de direita, só lhes interessa seu bem-estar provocado pelo poder
que se foi. São tempos nunca vistos.


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