De uma cajadada só, estou matando dois coelhos: Waldemar
Abrantes e Marcos Porróia. Dois cidadãos “princesados” que aqui aportaram e
tomaram Princesa como sua verdadeira Terra. Waldemar, aqui chegado ainda
adolescente pelas mãos do grande Mestre de Obras princesense, “Ferreirão”,
tornou-se destacado comerciante, constituiu família decente e muito contribuiu
para o desenvolvimento social e econômico de Princesa. Marcos da Fonsêca, mais
conhecido como “Marcos Porróia”, conheceu Princesa através do futebol. Veio
para cá para participar de um jogo de bola, e aqui ficou. Já tinha algo que o
ligava a Princesa: conhecera Maísa, filha do prefeito de Juru, Antônio Alves e,
apaixonado com ela se casou. Porém, a verdadeira paixão que o ligou a esta
terra foi mesmo o futebol que jogou aqui junto a Rogal, Sílvio de Criatura,
Lula Bolachão, dentre outros. Ambos já
se foram, mas deixaram marcado na terra que adotaram como sua, os seus nomes
até hoje respeitados por todos.
ESCRITO POR DOMINGOS
SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 31 DE JANEIRO DE 2020.
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