O poeta manairense, Manoel Galdino Pereira Tavares, ataca
novamente. Desta feita, com versos louvadores ao ex-presidente Lula, apostando
na candidatura do petista, que após longo calvário judicial, renasceu das
cinzas e reaparece, agora, para “tordar” o caldo dos demais pretendentes à
cadeira presidencial. Lá vai:
I
Pra quem
achava impossível
Num momento
inesperado
Tanto cabra
acabrunhado
E Lula sendo
elegível
Tem gente de
alma sofrível
Muita falta
de decoro
Alguns
caíram num choro
Que nada têm
de ignaro
Como Dória e
Bolsonaro
Dallagnol e
Sérgio Moro
II
Muita gente
aperreada
Cruza do
Arroio ao Chuí
E o que se
vê por aí
A classe
dissimulada
Vai ser uma
debandada
Já desistiu,
sim senhor
O Dória que
era um terror
E agora sem
consistência
Sem chances
pra presidência
Vai tentar
governador
III
Neves PSDB
Temer, Cunha
e Enivaldo
Era um grupo
arquitetado
Alinhado com
o PT
PP e MDB
Aos poucos
se organizavam
E no governo
se infiltravam
Com pose de establishment
Deram o
golpe do impeachment
Pois no voto
não ganhavam
IV
Ciro Gomes
não tem lado
Mete o pau
em todo mundo
O cenário é
mais profundo
Ele está
descompensado
O “Centrão”
tá desvairado
Sem saber
quem é que enfrenta
O Governo
acha que ostenta
22 ministros
é pouco
Ali Babá,
menos louco
Na época tinha
quarenta
V
Eles vão
tentar de tudo
Pra tirar
Lula do jogo
Na política
um pedagogo
Um batalhador
peitudo...
Apaziguador,
contudo
Um sábio
guerreiro, pois
Com uma
visão pra depois
Será um
Brasil contente
Lula sendo o
presidente
Em 2022.
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