Na Paraíba, a briga continua. Parece macumba, pois, a despeito da grande
sintonia que sempre reinou entre Ricardo Coutinho e João Azevedo tudo converge
agora para um apartamento definitivo entre o criador (Ricardo) e a criatura
(João). O problema é que, ambos, tentam apagar o fogo com gasolina. Durante a
semana passada, foram várias as declarações - contidas de farpas -, advindas
dos dois lados. Coutinho afirmou que deixou de ser candidato ao Senado Federal
atendendo pedido de Azevedo. Este, respondeu dizendo que nunca solicitou isso
de seu chefe. Ricardo disse que o que aconteceu com o PSB (a destituição de
Edvaldo Rosas da presidência do Partido), foi um “choque democrático”, alegando
que o PSB estava acomodado e que necessitava de mudar a “plumagem”. João,
atalhou dizendo que tudo não passou de um “golpe” e que, quem deve explicar ao
povo é quem criou essa situação constrangedora. Como se não bastasse, as criaturas
menores, nas pessoas dos deputados estaduais: Adriano Galdino; Ricardo Barbosa;
Hervásio Bezerra, dentre outros, fustigam o ex-governador pondo neste a culpa
de todo o sucedido e, Ricardo Coutinho, devolve dizendo que nenhum deles tinha
luz própria e que só ascenderam ao que são hoje, graças à sua essencial
ajuda. O clima entre os antigos
companheiros está de vaca desconhecer bezerro e, com isso, o girassol que não
acompanha mais a luz do “Rei Sol”, está murchando.
(Escrito por Domingos Sávio Maximiano
Roberto, em 17 de setembro de 2019).
Nenhum comentário:
Postar um comentário