Corroboro as palavras proferidas pelo
doutor Aledson Moura em vídeo divulgado anteontem nas redes sociais, em que ele
desmente o prefeito de Princesa quando o mesmo afirmou - em programa
radiofônico veiculado no último sábado -, que sou eu o coordenador da
pré-campanha eleitoral do doutor Alan Moura. Mais uma mentira de Nascimento em
seu contumaz desespero que o leva a mentir, mentir e mentir. Para quem
interessar possa, devo dizer que sou sim o coordenador da pré-campanha eleitoral
de meu genro Renato César a vereador de Princesa. Quanto às candidaturas a
prefeito, eu não me pronunciei ainda. Todos sabem do meu afã em promover uma
união das oposições para combater o mal maior que atende pelo nome de Ricardo
Pereira do Nascimento. Tudo farei e usarei de todas as minhas forças para
evitar que esse grupo que promove desmandos administrativos e morais em
Princesa continue encastelado no poder. É inadmissível que pessoas desse nível
continuem no comando do município.
Etapa vencida
Aliás, considero que uma etapa já foi
vencida, pois, vendo as declarações de doutor Sidney Oliveira e de seus
comandados, quando afirmam com a impossibilidade de comporem-se com Nascimento,
para mim, isso já se configura uma vitória. Para aqueles que divulgam em blogs
que Nascimento acena para “A” ou “B” com a intenção de composição política,
esqueçam isso. Em Princesa, pelo visto, nenhum grupo político em sã consciência
jamais se comporá com esse maléfico grupo que vive da mentira, da calúnia, da
arrogância e da difamação e a esses que fazem essas divulgações, o meu repúdio,
pois, estão hoje ajoelhados aos pés de Nascimento porque venderam sua
consciência já que não podem vender o caráter porque não o têm.
Nome doce
O prefeito Nascimento não perde
oportunidade de mencionar o meu nome em seus pronunciamentos e tenta colar a
minha pessoa aos “Mouras” como se fora eu algo nocivo, como se a amizade ou
composição política comigo fosse prejudicial a alguém. Esquece Nascimento, que
sou abraçado nas ruas pelos pobres em agradecimento ao muito que fiz por todos
quando era prefeito da cidade, principalmente no campo da saúde, o mesmo que
ele relega a segundo ou terceiro planos. Esquece também, Nascimento, que eu,
sozinho e sem nenhuma estrutura, apenas com o apoio de alguns amigos e do povo,
dei expressiva votação ao deputado Aguinaldo Ribeiro nas últimas eleições. Qual
a nocividade que me pode ser imputada? Pelas obras que construí? Pela atenção
que dispensava aos pobres? Pela saúde que funcionava? Pelas escolas que não
permiti fechar?
Quem é o nocivo?
Agora tu, Nascimento, estás acabando
com a vida dos pobres que necessitam de atendimento na saúde e não encontram;
das crianças que tu botaste para serem transportadas de madrugada em cima de
camionetas porque fechaste onze escolas. És o mal que grassa na vida do povo de
Princesa. Além de ti, mandas o teu
assecla maior tentar denegrir a minha imagem, também em pronunciamentos radiofônicos.
Quem em Princesa, que tenha um mínimo de senso crítico poderá acreditar nas
assertivas doentias desses indivíduos que fazem uso da mentira para se
sustentarem numa posição que o povo lhes deu por engano? Comparar Dominguinhos a esse tipo de gente?
Isso é um absurdo, pois, o meu comportamento por si só diz quem sou eu. Já
eles, com o passado que têm e com as práticas atuais não podem ter a mesma
avaliação. Que o diga o Ministério Público; as donas de CPF’s surrupiados; os
delegados de polícia que prenderam e promoveram buscas e apreensões de armas em
residência de ex-vereador e os secretários de saúde que demitiram a bem do
serviço público. Enfim, que o digam todos aqueles que se viram prejudicados por
falcatruas que eles cometeram antes mesmo de abocanharem o poder e, em passado
mais recente, pelas pilantragens das “vestais” que se apresentam hoje como
paladinos da moralidade, mas que o Ministério Público começa a desmascarar. São
direitos demais!!!
Amigo de todos
Finalizando, quero dizer que recebo
sim várias pessoas na minha casa. Talvez seja a minha residência, uma das casas mais
frequentadas de Princesa. Mas, atenção: recebo a todos, porém, não recebo todo
mundo. Tem algumas pessoas que, se eu fosse obrigado a recebê-las em minha
casa, teria antes que tratar de trancar a chaves em um quarto, vários pertences
meus para que não desaparecessem. Para evitar ouvir o grito de “pega ladrão!”
por quem roubou a minha carteira, prefiro distância de quem não tem respeito por
si, tampouco respeita os outros.
(Escrito por Domingos Sávio Maximiano
Roberto, em 08 de outubro de 2019).
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