ODE

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

SOLIDARIEDADE




Faço minhas as palavras da senhora Flora, proferidas no programa radiofônico “A Princesa que Você Quer”, veiculado ontem pela “Rádio Princesa”. Se não ipsis litteris, mais ou menos assim: “não precisávamos nos solidarizar com Totonho publicamente, porque o fizemos de forma particular, pois, somos família”. Concordo perfeitamente e está justificado. O que não considero justificável é a crítica feita ao meu comentário, veiculado por este Blog, ontem, quando realcei a estranheza quanto à solidariedade do ex-vereador adversário, em fotografia abraçando Totonho, ao lado de sua cassada esposa, enquanto nem a família solidarizou-se PUBLICAMENTE. Vejam bem: o grifo da palavra “publicamente” refere-se ao inusitado comportamento daquele feroz adversário de antanho e não aos familiares de Nominando Diniz. Em momento algum questionei sobre a solidariedade dos parentes próximos de Totonho quanto à situação que ele vem atravessando. Tenho certeza de que o apoio vem sendo total, até porque, todo mundo é inocente até que se prove o contrário. O problema, é que existe uma orquestração contrária a minha pessoa; antes, de forma sub-reptícia e, agora, de forma clara, quando não se perde oportunidade de botar chifres em cabeça de cavalos. Aceito críticas, porém, repudio afirmações distorcidas, não comprometidas com a verdade, nem que botem palavra na minha boca ou letras nos meus dedos. O ideal seria, nesse período natalino, que adotássemos aquele lema de Francisco de Assis: Paz e Bem.

(Escrito por Domingos Sávio Maximiano Roberto, em 23 de dezembro de 2019).

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