Faço minhas as palavras da senhora Flora, proferidas no
programa radiofônico “A Princesa que Você Quer”, veiculado ontem pela “Rádio
Princesa”. Se não ipsis litteris,
mais ou menos assim: “não precisávamos
nos solidarizar com Totonho publicamente, porque o fizemos de forma particular,
pois, somos família”. Concordo perfeitamente e está justificado. O que não
considero justificável é a crítica feita ao meu comentário, veiculado por este
Blog, ontem, quando realcei a estranheza quanto à solidariedade do ex-vereador
adversário, em fotografia abraçando Totonho, ao lado de sua cassada esposa,
enquanto nem a família solidarizou-se PUBLICAMENTE. Vejam bem: o grifo da
palavra “publicamente” refere-se ao inusitado comportamento daquele feroz adversário
de antanho e não aos familiares de Nominando Diniz. Em momento algum questionei
sobre a solidariedade dos parentes próximos de Totonho quanto à situação que
ele vem atravessando. Tenho certeza de que o apoio vem sendo total, até porque,
todo mundo é inocente até que se prove o contrário. O problema, é que existe
uma orquestração contrária a minha pessoa; antes, de forma sub-reptícia e,
agora, de forma clara, quando não se perde oportunidade de botar chifres em
cabeça de cavalos. Aceito críticas, porém, repudio afirmações distorcidas, não
comprometidas com a verdade, nem que botem palavra na minha boca ou letras nos
meus dedos. O ideal seria, nesse período natalino, que adotássemos aquele lema
de Francisco de Assis: Paz e Bem.
(Escrito por Domingos Sávio Maximiano
Roberto, em 23 de dezembro de 2019).
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