Desde o início da gestão (como muitos preferem se referir), o prefeito Nascimento vem sacrificando a classe dos professores. Inicialmente - para conseguir efetuar os pagamentos de salários em dia -, cortou várias gratificações, inclusive quinquênios que é um direito adquirido e inalienável. Agora, com o advento da terrível pandemia do Coronavírus, com as aulas acontecendo de forma virtual, o nosso gauleiter cortou mais uma gratificação do professorado. Nascimento, neste momento especial de final de governo e de gargalo sério quanto às suas obrigações pessoais, exacerba os cortes na carne dos servidores. Além dessa poda sem dó nos salários do corpo docente municipal, demitiu todos os servidores comissionados e contratados, fazendo parar serviços essenciais, a exemplo do CER – Centro de Especialidades em Reabilitação. Nesse tempo em que o poder público deveria estar amparando as pessoas que mais necessitam, o prefeito penaliza a todos em benefício próprio, pois, é sabido que outros segmentos da alta sociedade princesense, estão de sorrisos largos. Tudo faz crer que a pandemia da COVID-19, que veio para matar os pobres, tem dado uma sobrevida ao nosso burgomestre que recebeu milhares de reais e quase nada fez em prol da população exposta ao contágio da nefasta doença. Maquilador de números na saúde e na educação – agora impossibilitado de fazê-lo pelo fato de estar tudo parado -,tomara que não maquile os números da prestação de contas dos dinheiros vindos de Brasília para o combate à doença causada pelo Coronavírus. Resultado de tudo isso, já colhemos das ruas os humores da população em reprovação às ações (ou à falta delas) de Nascimento. Salvo alguns setores que têm claros interesses particulares ou políticos, a maioria dos habitantes de Princesa, principalmente os pobres, já demonstram claro repúdio a essa administração elitista, mentirosa e corrupta.
(ESCRITO POR DOMINGOS SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 20 DE MAIO DE 2020).
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