No começo foram os filhos. O mais velho com a “rachadinha” na Alerj; o segundo, tentando fechar o Supremo Tribunal Federal com um jipe e, o terceiro, aboletado no chamado “Gabinete do Ódio”, despachando Fake News. Depois, veio a mãe da sogra, mesmo já velha, acusada de ser traficante; em seguida, a Primeira Dama, flagrada com R$=20.000,00 (VINTE MIL REAIS) depositados em sua conta pelo assessor do primeiro enteado; e agora, para completar, a ex-mulher e mãe dos três primeiros buliçosos filhos, acusada de ter comprado um apartamento que, a preço de hoje, vale mais de seiscentos mil reais e que foi pago com dinheiro vivo.Diante de tudo isso, se constata hoje, que o “mito”, que fez uma campanha eleitoral defendendo valores morais e éticos; que se propunha a acabar com a corrupção e valorizar ainda mais a operação “Lava-Jato”; que defendia a implementação de uma política liberal para recuperar as finanças do Estado, enveredou pela contramão de tudo isso: demitiu Sérgio Moro; aliou-se ao chamado “Centrão” e agora, para conquistar os votos dos grotões, se propõe a fazer a política assistencialista, com vistas voltadas para a reeleição em 2022. O lobo, que tinha a pele de cordeiro, agora é lobo mesmo. Como está tudo em casa, ninguém solta a mão de ninguém. Faço minhas as palavras de um conceituado leitor deste blog, quando disse: “A gang do PT se especializou em práticas de corrupção ao longo dos governos. A do ”mito”, já veio pronta.
DSMR, EM 12 DE AGOSTO DE 2020.
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