Desta vez, essa maldita doença atacou a nossa própria casa. Atingiu o nosso coração. Em pouco mais de oito dias, ceifou a vida de um dos maiores amigos que tive. Neste momento em que digito estas palavras, o faço com tremenda emoção e com grande revolta. Quando a tragédia nos atinge diretamente, nós sentimos na carne, na alma, no coração. Chota era para mim, mais do que um irmão. Criatura alegre, generosa, com uma presença de espirito sem tamanho. Um amigo de verdade. Aqui encerro por não mais poder escrever. As lágrimas não deixam. Vai em paz, meu amigo.
DSMR, em 06 de maio de 2021.
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