Ontem, o jornal, O
ESTADO DE SÃO PAULO, veiculou matéria bombástica sobre o governo do
presidente Bolsonaro. Aquele importante periódico, trouxe como manchete
principal, notícia de que há algo de podre no reino do “mito”. O jornal denunciou
que para viabilizar as eleições dos presidentes da Câmara Federal, e do Senado
da República, o governo estabeleceu um “orçamento paralelo”, que distribuiu
privilégios financeiros – através de emendas parlamentares –, a vários
deputados e senadores do chamado “centrão”. Agrava-se a situação, quando o
jornal informa sobre a suspeita de que, essas verbas, foram utilizadas para
comprar tratores e equipamentos agrícolas, sem licitação e com preços
superfaturados.
A se confirmar essa denúncia - o que já está sendo
investigado pelo TCU – Tribunal de Contas da União -, Bolsonaro rasga,
definitivamente, seu Programa de Governo que o apresentava - durante a Campanha
Eleitoral -, como o exterminador da velha prática política do “é dando que se
recebe”. Segundo O Estadão, esse
balcão de negócios foi operado através do Ministério do Desenvolvimento Regional,
e essa prática se constitui crime de responsabilidade por descumprimento da Lei
Orçamentária. Será que está sendo puxado o fio da meada? Além
das “rachadinhas” do nº 01, nada ainda comprovado, porém, onde há fumaça...
DSMR, em 12 de maio de 2021.
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