Há exatos 20 anos, os Estados Unidos da América foi vítima do
atentado terrorista mais violento e impactante já ocorrido no mundo. Naquele 11
de Setembro, no meio da manhã daquele dia, quatro aviões comerciais,
sequestrados por terroristas atacaram quatro pontos dos EUA, atingindo em cheio
o coração da maior potência bélica e econômica do mundo. Duas dessas aeronaves,
pilotadas por terroristas suicidas, atingiram as duas torres gêmeas do World
Trade Center. Em poucas horas, os dois arranha-céus desabaram matando quase 4
mil pessoas.
Os outros dois aviões, também guiados por terroristas
suicidas, se destinavam a atingir o Pentágono, no estado americano da Virgínia
e a Casa Branca (sede oficial do governo americano) em Washington. O primeiro
cumpriu seu desiderato, matando mais de cem pessoas. O segundo, diante da
resistência dos passageiros não logrou êxito no seu intento, caindo na Zona
Rural do estado da Pensilvânia. Esse terrível atentado foi urdido e perpetrado
pela organização terrorista Al Qaeda, patrocinada pelo governo talibã do
Afeganistão.
Em menos de um mês dos atentados, os EUA, invadiram o
Afeganistão em busca dos chefes da Al Qaeda, principalmente do comandante da
organização terrorista, Osama Bin Laden. Determinado a promover vingança total
contra aqueles que ousaram enfrentar a chamada “polícia do mundo”, o então
presidente americano, George W Bush, devastou o Afeganistão, matou muitos
terroristas e fez vários prisioneiros, menos Bin Laden, que somente foi
encontrado e morto, dez anos depois, no Paquistão. Ocupado pelos EUA, o
Afeganistão passou 20 anos sob o domínio da potência americana que de lá se
retirou há pouco menos de um mês.
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