ODE

sábado, 30 de outubro de 2021

A rádio “chapa-branca” e sua tocata de uma nota só

A Rádio Princesa FM, sob a administração do radialista, Júnior Duarte, se transformou - desde o momento em que as ordens de sua administração passaram a ser, obrigatoriamente, convergentes com a vontade do prefeito Ricardo Pereira do Nascimento -, numa música de cantochão. Isso mesmo. Cantochão é um canto gregoriano, monótono, repetitivo e de uma nota só.

Naquela emissora, só cruzam os seus batentes aqueles que se comprometem a não falar mal de Nascimento. Lá não existe o contraditório. A verdadeira oposição? Nem pensar. Sem falar que toda essa ordem é mantida através do financiamento com o dinheiro do povo princesense. Ademais, se aquele veículo de comunicação é uma concessão pública, não poderia estar a obedecer às ordens de um único segmento.

A tendenciosidade é tanta, que entrevistas que têm um tempo determinado de duas horas, quando são concedidas pelo prefeito, têm um tempo ilimitado. Ultimamente, usando uma brecha no programa “A Princesa que você quer”, o ex-candidato a vereador, Carlos Domingos, tem aproveitado para meter o sarrafo em Nascimento. Algo que durará pouco (se já não tiver acabado), pois, a ordem já foi expedida para proibir o cabo de dar cabo das falcatruas do prefeito. É “democradura” mesmo.




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