Após jantar ocorrido na última segunda-feira (20), em que se
refestelaram o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (ainda sem partido), juntos a algumas lideranças de várias nuances
partidárias, se supõe quase certa a composição Lula/Alckmin (nessa ordem), para
concorrer à presidência da República nas eleições do ano que vem.
Mesmo estando pontuando com líder nas pesquisas de intenção
de votos para o governo de São Paulo, Geraldo Alckmin sabe que será duríssima a
campanha naquele Estado onde o governador João Dória, de posse da caneta, bancará
a candidatura de seu vice, Rodrigo Garcia. Além do mais, o cenário se torna
adverso quando Alckmin, sem poder, terá dificuldades de reunir um bloco
partidário competitivo em torno de seu próprio nome.
Somado a tudo isso, o favoritismo do ex-presidente Lula nessa
pré-campanha presidencial faz-se convidativo a uma confortável composição com
este. Na verdade, esse casamento se apresenta como algo lucrativo para ambos os
lados, uma vez que Lula, além de afagar a centro-direita, auferirá vantagens
ganhando mais alguns votos no interior do maior Estado da Federação. Por essas
e outras razões, a composição entre os dois figadais adversários de antanho, já
se faz quase certa.
Eu não entendo pq o ex Lula está na frente nas pesquisas eleitoral se ele não pode nem sair na rua que e ovacionado a base de ovo, e o mito Bolsonaro o povo falta rasga lo, e vive diretamente em contato com o eleitor e a pesquisa diz q ele tá em segundo lugar, isso não tem sentido,
ResponderExcluir