ODE

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Recomeçar tudo de novo

Hoje é o primeiro dia útil do novo ano. Na verdade, somente agora é que tudo se reinicia pra valer. No bojo desse recomeço a expectativa é de que aconteçam algumas mudanças necessárias. Em primeiro lugar está o desejo de que essa terrível pandemia, que já ceifou mais de 600 mil vidas de brasileiros e deixou outros tantos com sequelas – sejam elas físicas ou psicológicas -, vá embora de vez. É certo que nós brasileiros, somos heróis de nós mesmos. Durante esses últimos dois anos, em que pese a omissão das autoridades federais e, principalmente, o negacionismo exacerbado do presidente da República, a doença vem sendo vencida graças ao trabalho da imprensa livre, de algumas autoridades estaduais e, principalmente, graças ao nosso povo que mesmo à revelia de quem deveria cuidar, isolou-se socialmente, tomou vacinas e com isso, vem vencendo a doença.

Por outro lado, no campo da política, é este o ano de grandes decisões. Em outubro próximo, os brasileiros irão às urnas para escolher o novo presidente da República. Oportunidade em que todos terão a responsabilidade de consertar o erro cometido em 2018. Isso é uma verdade por todos conhecida, pois constatada por todas as pesquisas de opinião quando atestam que o governo que aí está, chefiado pelo senhor Jair Bolsonaro, foi um estelionato eleitoral. Senão vejamos: destruição do meio-ambiente; negacionismo quanto ao combate à pandemia do coronavírus; corrupção na aquisição de vacinas; ameaças à democracia; dentre outras enganações. O que vemos hoje, são pessoas que sufragaram o nome do atual presidente e estão agora arrependidas. Em face disso, este ano de 2022 se apresenta como um momento de grandes decisões e também de muita esperança.






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