Hoje é o primeiro dia útil do novo ano. Na verdade, somente
agora é que tudo se reinicia pra valer. No bojo desse recomeço a expectativa é
de que aconteçam algumas mudanças necessárias. Em primeiro lugar está o desejo
de que essa terrível pandemia, que já ceifou mais de 600 mil vidas de
brasileiros e deixou outros tantos com sequelas – sejam elas físicas ou
psicológicas -, vá embora de vez. É certo que nós brasileiros, somos heróis de
nós mesmos. Durante esses últimos dois anos, em que pese a omissão das
autoridades federais e, principalmente, o negacionismo exacerbado do presidente
da República, a doença vem sendo vencida graças ao trabalho da imprensa livre,
de algumas autoridades estaduais e, principalmente, graças ao nosso povo que
mesmo à revelia de quem deveria cuidar, isolou-se socialmente, tomou vacinas e
com isso, vem vencendo a doença.
Por outro lado, no campo da política, é este o ano de grandes
decisões. Em outubro próximo, os brasileiros irão às urnas para escolher o novo
presidente da República. Oportunidade em que todos terão a responsabilidade de
consertar o erro cometido em 2018. Isso é uma verdade por todos conhecida, pois
constatada por todas as pesquisas de opinião quando atestam que o governo que
aí está, chefiado pelo senhor Jair Bolsonaro, foi um estelionato eleitoral.
Senão vejamos: destruição do meio-ambiente; negacionismo quanto ao combate à
pandemia do coronavírus; corrupção na aquisição de vacinas; ameaças à
democracia; dentre outras enganações. O que vemos hoje, são pessoas que
sufragaram o nome do atual presidente e estão agora arrependidas. Em face
disso, este ano de 2022 se apresenta como um momento de grandes decisões e
também de muita esperança.
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