Há exatos 60 anos o mundo se viu na iminência da eclosão da
Terceira Guerra Mundial. Foi quando a então União Soviética resolveu instalar
mísseis balísticos em Cuba, o que provocou a imediata reação dos Estados Unidos
da América contrários a essa ameaça bélica. Com pulso firme o então presidente
americano, John Kennedy, ameaçou destruir os mísseis em território cubano o
que, certamente, provocaria uma guerra de proporções mundiais. Diante dessa
firme reação americana, o primeiro-ministro soviético, Nikita Krushev, recuou e
mandou retirar os perigosos artefatos.
O que vemos agora é a reedição disso, porém, de forma muito
mais agressiva uma vez que tudo já começa com uma guerra. A Rússia de Vladimir
Putin, sob o falso pretexto de desmilitarizar a Ucrânia, invadiu esse país, o
que provocou revolta, protestos e sanções de todo o Ocidente contra Putin, um
homem vaidoso e ávido pelo poder que pode estar criando situação perigosíssima e
trazendo o risco para um conflito mundial. A Ucrânia resiste, mas sem
capacidade para repelir os ataques russos de forma definitiva. Será essa uma
guerra que se arrastará por longo tempo ou, por outra, descambará para a
catástrofe total?
O mais grave, é que a irresponsabilidade de um maluco [Putin],
poderá estar levando o Planeta para uma hecatombe nuclear. Na esteira dessa
possibilidade, efeitos nefastos já se fazem sentir: aumento no preço do
petróleo, o que já vem provocando alta nos preços de tudo ao redor do mundo e,
num crescente, além da inflação, acarretará possíveis desabastecimentos e desequilíbrios
no comércio mundial. Uma guerra burra e desnecessária, que tem a desaprovação
até dos próprios russos, e que vem pondo a todos apreensivos com o desenrolar e
suas possíveis e perigosas consequências.
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