O mundo viu cenas do presidente dos EUA, Joe Biden, apertando a mão de um amigo invisível numa comemoração na Casa Branca. Todos ficaram perplexos porque não viram o tal amigo. Lógico que não podiam ver! O cara é invisível e somente pessoas, como Biden, conseguem ver aquilo que ninguém vê. As cenas foram arrebatadoras, transcendentais e emocionantes. Biden foi decisivo, não medindo esforços e foi logo - como manda a boa educação - falar com o amigo oculto, apertando-lhe a mão.
Holyood não poderia imaginar momento mais sublime: o presidente da nação mais rica e influente do mundo é um superdotado, alguém que vê o invisível e se comunica com ele. Depois de apertar a mão do amigo, Biden, como grande estrategista, fingiu que estava perdido na volta e, como um ator de si mesmo, foi pra lá, foi pra cá, balançou mas não caiu. Tudo estratégia do grande ancião. Com aqueles gestos, todos os espiões russos, que se faziam presentes ao evento, foram literalmente enganados.
Entendeu a malandragem? As cenas do presidente americano me fazem lembrar a nossa "presidenta". Ora, essa estória de ocultismo não se dá somente com gente. Afinal de contas, por trás de toda criança há sempre um cachorro oculto. Ninguém vê esse cachorro. Eu nunca fui agraciado com o privilégio de vê-lo, mas, Dilma vê. Fico imaginando a seguinte cena: Biden, Dilma e um menino. Todos que passam veem dois adultos e uma criança. Só que esquecem do amigo de Biden e do cachorro do menino. Cuidado com as aparências!
Wellington Marques Lima
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