ODE

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

A pacificação do País tem de ser recíproca

Todo mundo sabe de que lado eu milito em se tratando da política nacional. Votei em Lula, defendi sua posse e torço para que faça um governo profícuo e de união nacional É claro que, nesse crucial momento da vida nacional, devemos unir forças para pacificar o Brasil, mas isso, de forma reciproca.

Necessário se faz que aqueles que atentaram contra a Constituição e promoveram a destruição do patrimônio público, sejam investigados e, os culpados, devidamente punidos. Ao mesmo tempo, não se pode imprimir uma caça às bruxas contra aqueles que deixaram o poder.

Não podemos apontar o dedo para os outros, se esse dedo estiver sujo. Investigar despesas da família do ex-presidente, Jair Bolsonaro, com o cartão corporativo da presidência da República, por exemplo, pode trazer à baila despesas antigas e um consequente desconforto para os que ora investigam.

Punir o ex-presidente Bolsonaro pelos erros que cometeu durante a pandemia do coronavirus, é necessário, pois, sua irresponsabilidade de negacionista, ceifou vidas. No entanto, atribuir somente a ele a tragédia dos povos indígenas, é precipitado, quando sabemos ser isso uma situação histórica.

É claro que o governo do ex-presidente, Jair Bolsonaro, foi prejudicial ao Brasil, quando, com suas ideias extremistas, dividiu o país. Mas, o povo, resolveu a parada quando o derrotou nas urnas. Não se trata da promoção de uma anistia, tampouco de fechar os olhos ao que está errado, mas sim, de seguir em frente, sem revanchismos e pacificar, verdadeiramente, o Brasil.




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