A praxe, na administração pública de Princesa, não é somente
a mentira e a malversação com os dinheiros públicos, mas também, a perseguição
política. Semana passada, após uma reunião do prefeito com os servidores da
Escola Estadual “Ministro Alcides Carneiro”, em que todos os aparelhos
celulares foram recolhidos, uma servidora – que não vota no prefeito -, foi, sumariamente
demitida.
Proibida de adentrar à Escola, por orientação da Gerente
Regional da Educação, uma servidora, que presta serviço ao Estado por uma
empresa terceirizada, foi demitida porque não vota em Nascimento. E, para
completar, até um Boletim de Ocorrência, a diretora da Escola, abriu na
Delegacia de Polícia Civil, contra a servidora. A alegação da demissão, foi,
simplesmente, o argumento de que, adversário, naquela Escola, não tem vez.
Tenho o áudio, da servidora em questão, me relatando toda a
ocorrência. Não vou divulgar para preservá-la. Fico no aguardo do que vão
dizer, o prefeito, a gerente e os diretores da Escola. Como sei que ficarão
calados, e que não irão à rádio chapa-branca para desmentir esse fato, resta
somente, ao Ministério Público, tomar as providências cabíveis quanto a essa
conduta persecutória, que só demonstra a prática perversa de Nascimento.
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