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quinta-feira, 26 de setembro de 2024

O filósofo Nascimento

 

Em entrevista nas redes sociais, o prefeito Ricardo Pereira do Nascimento, com sua contumaz empáfia, definiu adversários e correligionários, medindo todos por sua trena, num exercício de prepotência e tomando como base a hipocrisia. Em sua fala, Nascimento definiu até a minha pessoa a quem chamou de “sombra sem perspectiva de luz”. Discorreu sobre quase todos os que fazem a política de Princesa na atualidade e, nas entrelinhas de sua fala, deixou claro o exercício de sua hipocrisia.

Dentre as vários definições, o alcaide disse que, Ana Paula é uma estrela; Alan Moura é um menino diferente; Aledson Moura, arrogante e prepotente; Fábio Brás, ousado; Hugo Motta, um gênio; João Azevedo, “meu mestre”; Garrancho, um menino de sorte. Quanto aos demais, Nascimento discorreu com mais detalhes, no que mostra sua visão de mundo e de como deve ser exercitado o poder concedido pelas urnas.

Quando perguntado sobre Thiago Pereira, o prefeito disse que este não soube aproveitar o que deveria ter aproveitado. Sobre Rúbia, disse que ela tem uma história, mas equivocou-se em ter vindo pra cá e se juntado com os que lhe fazem oposição. Ou seja, na ótica do alcaide, Thiago deveria ter aproveitado a oportunidade e priorizado sua prosperidade financeira? E, Rúbia, deveria ter vindo juntar-se a ele [Nascimento] e aos agentes da Polícia Federal que pularam seu muro? Uma verdadeira inversão de valores.

Por fim, disse que João Azevedo é seu mestre e que, o ex-governador Ricardo Coutinho foi um grande político (a quem Nascimento chamava de “meu guru”), mas que não fez a coisa certa ao deixar rastros de suas falcatruas: “Não soube conduzir o processo para deixar seu legado sem máculas”, para um bom entendedor... Quanto a Garrancho, disse tratar-se de “um menino de sorte”, mas alertou que este terá de ter humildade e caminhar nos trilhos de sua orientação.



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