Em entrevista nas redes sociais, o prefeito Ricardo Pereira
do Nascimento, com sua contumaz empáfia, definiu adversários e
correligionários, medindo todos por sua trena, num exercício de prepotência e
tomando como base a hipocrisia. Em sua fala, Nascimento definiu até a minha
pessoa a quem chamou de “sombra sem perspectiva de luz”. Discorreu sobre quase
todos os que fazem a política de Princesa na atualidade e, nas entrelinhas de
sua fala, deixou claro o exercício de sua hipocrisia.
Dentre as vários definições, o alcaide disse que, Ana Paula é
uma estrela; Alan Moura é um menino diferente; Aledson Moura, arrogante e
prepotente; Fábio Brás, ousado; Hugo Motta, um gênio; João Azevedo, “meu
mestre”; Garrancho, um menino de sorte. Quanto aos demais, Nascimento discorreu
com mais detalhes, no que mostra sua visão de mundo e de como deve ser
exercitado o poder concedido pelas urnas.
Quando perguntado sobre Thiago Pereira, o prefeito disse que
este não soube aproveitar o que deveria ter aproveitado. Sobre Rúbia, disse que
ela tem uma história, mas equivocou-se em ter vindo pra cá e se juntado com os
que lhe fazem oposição. Ou seja, na ótica do alcaide, Thiago deveria ter
aproveitado a oportunidade e priorizado sua prosperidade financeira? E, Rúbia, deveria
ter vindo juntar-se a ele [Nascimento] e aos agentes da Polícia Federal que
pularam seu muro? Uma verdadeira inversão de valores.
Por fim, disse que João Azevedo é seu mestre e que, o
ex-governador Ricardo Coutinho foi um grande político (a quem Nascimento
chamava de “meu guru”), mas que não fez a coisa certa ao deixar rastros de suas
falcatruas: “Não soube conduzir o processo para deixar seu legado sem máculas”,
para um bom entendedor... Quanto a Garrancho, disse tratar-se de “um menino de
sorte”, mas alertou que este terá de ter humildade e caminhar nos trilhos de
sua orientação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário