Após a abertura da Ação Penal, decidida por unanimidade da primeira turma do STF, o ex-presidente Jair Bolsonaro, tornado réu, fez forte pronunciamento com relação ao Supremo Tribunal Federal, quando alegou estar sendo perseguido politicamente e, já sentindo que a tendência é mesmo de uma condenação, apelou para que o Congresso Nacional aprove um Projeto de Lei anistiando todos os indiciados pelos crimes de golpe de Estado e, correndo por fora, designou o filho, Eduardo Bolsonaro para, Nos Estados Unidos, fazer gestões junto ao governo de Donald Trump para que exerça pressão sobre as autoridades brasileiras em prol de sua inocêncta: •
Na verdade, essa é a última esperança de Bolsonaro. O ex-presidente imagina que Trump encabece uma campanha internacional em benefício seu. Há também a possibilidade de fuga ou da busca de asilo político em uma embaixada de algum país simpático à ideologia da extrema direita. Os principais jornais do mundo noticiaram o julgamento do ex-presidente, todos realçando a possibilidade da interveniência do presidente americano. Resta saber se Trump vai entrar nessa, pois, até agora, o caso Bolsonaro não vem fazendo parte de sua agenda. Tudo indica, que tudo isso só existe na imaginação de Bolsonaro.
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