Além dos altos salários, servidores públicos municipais de Princesa - os da alta cúpula - se locupletam também com diárias que, muitas vezes, ultrapassam seus salários nominais. O instituto da diária para custeio, manutenção e pousada é um instrumento legal, desde que usado de forma necessária e transparente, o que não parece ser o caso do que acontece na administração pública municipal de Princesa. Somente este ano, no período que compreende de janeiro a abril de 2025, o prefeito de fato e o de direito, o vice e alguns secretários, já torraram cerca de R$ 180 mil nessa rubrica.
O prefeito de direito (Garrancho), já recebeu R$ 44,4 mil; o de fato R$ 29,1 mil; o vice-prefeito R$ 17,2 mil; a secretária de Educação R$ 36,8 mil e por aí vai. São valores pagos pelo poder público, que não são justificados quanto à necessidade do servico prestado. Viagens que não são esclarecidas sobre seu fim ou sobre os resultados que encerram. Para piorar, no mais das vezes, os prefeitos se fazem acompanhar de extensa comitiva. Vale também pontuar aqui que, os valores acima mencionados, não incluem as despesas com as diárias do último passeio a Brasília.
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