Foram longos 8 anos de luta contra a morte. Corajosa, resiliente e com muita dignidade, Eliete enfrentou as agruras de uma doença terrível sem nunca abandonar a vontade de viver, o que se revelava em seu constante e belo sorriso estampado no rosto. É certo que teve toda a assistência necessária, principalmente de seu marido Erivonaldo e de suas três filhas, mas também movida por muita fé em Deus. Partiu agora, no meio da vida, deixando um legado de determinação e resignação. Ao meu amigo Ery e às meninas apresento aqui as minhas mais sinceras condolências com a certeza de que, o que os alenta nesse momento de extrema tristeza, é o exemplo de vida dessa guerreira.
ODE
segunda-feira, 22 de setembro de 2025
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