ODE

terça-feira, 9 de março de 2021

SÃO COINCIDÊNCIAS?

 


O Brasil está perplexo diante da decisão solitária do ministro Edson Fachin, quando deu uma carta de alforria a Lula e o transformou em elegível ao cargo de presidente da República. Por tabela, e dedução lógica, o tipo penal do crime contra o Erário foi revogado pela caneta solitária e sapiente do ministro. Pelo menos é esse o cardápio que temos para as próximas refeições. Ocorre que Fachin não representa uma vontade isolada, os seus colegas do STF são um grupo político que faz da toga uma alegoria que caiu no descrédito do povo, e o Brasil não é uma ilha isenta das oscilações próprias dessa nova guerra cultural. Somente depois de decorridos sete longos anos foi que o julgador sapiente percebeu que a Décima Terceira Vara Penal, sediada em Curitiba, não seria a competente para julgar as ações penais contra o maior ladrão deste país. Errados estiveram e estão todos os julgadores que disseram que roubar implicaria numa sanção estatal, tal como  se acha expresso no Código Penal e nos demais instrumentos punitivos do ordenamento jurídico deste país. Ocorre que a vontade de Fachin é apenas a ponta de um iceberg, dentre outros vários tantos que desgraçadamente infestaram o Judiciário de vários países. A corrompida e destruída Venezuela, juntamente com a Argentina, são irmãs siamesas de tal fenômeno político. Fachin é o mesmo do passado. O advogado e militante do MST que fazia campanhas políticas para Dilma. E aí a coincidência das coincidências se soma à decisão que abalou o Brasil: exatamente quando os globalistas resolveram incendiar o mundo, quando um grupo de indivíduos, absurdamente ricos, e suas respectivas ONGS mostraram a verdadeira face de uma feição ditatorial nunca vista até então, foi que Fachin resolveu julgar, no momento presente, incidir sobre um passado jurídico consolidado e atentar contra tudo e contra todos, tornando este país uma terra de incertezas e fazendo com que a vida de todos fique cada vez mais impossível de ser vivida. Os Estados Unidos, a América do Sul e grande parte da Europa sofreram ataques sistemáticos em suas instituições sociais e econômicas, enquanto que a agenda do Foro de São Paulo corre solta a passos de cavalo árabe, aqui em terras tupiniquins. E em plena pandemia, quando o povo está impedido de reclamar dos desmandos dos funcionários públicos, quando várias experiências sociais utilizaram o povo como cobaia, eis que surge a decisão de Fachin, oportunista, desprovida de qualquer fundamento legal e principalmente traiçoeira, a se abater contra o desafortunado Brasil. A resposta dos agentes econômicos já veio de imediato, com o aumento do dólar e da desconfiança dos investidores nesta terra das trapaças. Os covardes de plantão repetem, como mantra religioso, a frase burra e surrada de que o STF pode errar por último no tabuleiro do jogo dos Poderes. Não! A quem cabe errar por último é o Senado, provido de competência para julgar todos os Poderes da República. Ocorre que, segundo dizem, o Senado tem o magnífico percentual de um terço de seus membros na condição de réus, diante do STF. E aí ter-se-ia a luta inglória do pescoço contra a guilhotina. E nunca foi visto, aqui ou alhures, o pescoço ter se saído vencedor desse duelo. Até porque a lâmina da guilhotina é mais dura e cortante do que a fofura do pescoço. E enquanto nada se resolve as "instituições" desta terra, obedientes à "tendência política progressista" destroem o país, no seu próprio ventre. Em breve chegaremos ao futuro brilhante da Argentina, e com mais um pouquinho de esforço seremos uma grande Venezuela. Cuidado com os seus cachorros, eles poderão ser o único alimento brasileiro em um futuro próximo e cinzento. 

Wellington Marques Lima

3 comentários:

  1. Dando voz a um fascista Rábula,dando voz a um advogado mequetrefe que lambe botas de bolsonaro,o famoso carrapato de bagos,que triste fim de carreira pra vc já foi prefeito,e hoje aqui em princesa Jaz politicamente!!

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  2. Não conheço o analfabeto que postou o comentário acima. Lembro, apenas, que o termo rábula, acima expresso, é um adjetivo e, como tal, deveria ter sido grafado com a inicial minúscula "r". O mesmo raciocínio serve para o verbo Jaz, colocado também como se fora um substantivo proprio. Está explicado o fato de o analfabeto ser um defensor de Lula.

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  3. Comentário anônimo, próprio de um covarde que não consegue discutir comigo, como um homem. Presumo que seja um analfabeto daí de Princesa. E jamais ele discutiria qualquer coisa comigo ou com qualquer pessoa alfabetizada. Um ser que consegue a "proeza" de cometer cinco erros de português em seis minúsculas linhas. Vejamos quais são os erros: a) "Rábula", escrito com inicial maíuscula, como se fora um substantivo próprio; b) "bolsonaro",grafado com inicial minúscula, mesmo se tratando de um substantivo próprio; c) ausência do termo que, entre vc e já; d)"princesa", primeiro termo do substantivo composto Princesa Isabel, escrito indevidamente com letra minúscula e f)"Jaz", verbo colocado no presente do indicativo e escrito com inicial maíuscula. Caso eu tivesse o seu mesmo grau de analfabetismo jamais tentaria escrever qualquer coisa. Basta a sua voz terrivelmente anasalada, incompreensível, estupidamente baixa e seu olhar de covarde, falando sem encarar as pessoas. Entre mim e você há uma distância incomensurável. Não tenho culpa de sua inferioridade intelectual e de seus defeitos de caráter. Lembre-se: eu sou exatamente aquilo que construí na vida. Nunca precisei, como você, de me rebaixar como pedinte aos favores políticos de ninguém. Não sou culpado de seu fracasso pessoal.

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