Nascimento não ameniza o ódio. Para ele, é um deleite falar
mal dos adversários. Denota-se o ódio, quando ele ironiza e debocha daqueles
que atacam sua administração. E o faz com o emprego de termos chulos, às vezes,
até de baixo calão. Ao invés de responder às críticas que recebe e que são
verídicas e constatáveis por todos, desfia, num esgar de voz em falsete,
impropérios aos adversários que conseguiu, a peso de ouro, derrotar nas últimas
eleições. Vê-se com isso, que o nosso prefeito não ficou satisfeito com a
vitória eleitoral no último pleito. Sabe ele quanto custou isso e sabe também
que hoje, é notório o arrependimento da maioria dos que sufragaram seu nome nas
urnas.Exaspera-se quando apontamos seus erros, que são muitos e, ao invés de
tentar consertá-los, joga tudo para debaixo do tapete como se fosse
inatingível.
Em seu exercício midiático baseado na mentira, Nascimento, se
refere aos da oposição como “sebosos, física e intelectualmente”, como
“pichilingas”, dentre outros termos. Esse comportamento, desabonador para um
chefe de governo só realça o desequilíbrio emocional de que está acometido. Falta-lhe
coragem para admitir que a situação da saúde do município está calamitosa; que
servidores estão com salários atrasados; que suas falcatruas estão sendo, aos
poucos apresentadas pelo Tribunal de Contas do Estado, enfim, que está chegando
a hora de a onça beber água. Nascimento se descontrola com as críticas porque
está vendo que a farra está acabando e a ressaca se faz iminente. Dou-te um
conselho, Nascimento: desce do palanque, para de destilares veneno
a torto e a direito, vais cuidar de tua casa, deixaste a porta aberta...
DSMR, em 26 de abril de 2021.
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