Em menos de 30 dias no governo, o presidente, Luís Inácio Lula da Silva, do alto de seus 77 anos de idade, se mostra incansável nas coisas da administração. Mesmo diante da grave crise institucional que se apresenta, o novo presidente não para. Além de cuidar da administração e de promover o estancamento das ações de terroristas e daqueles que os instigam e os financiam, Lula cuida também de consertar os erros da administração anterior.
No último sábado, o presidente desembarcou no estado de Roraima, para constatar in loco, a grave situação em que se encontram os povos Yanomami. 570 crianças mortas por desnutrição e doenças infecciosas e quase toda aquela população indígena passando fome e sendo massacrada por garimpeiros ilegais. Esse legado vem do descaso e da negligência do governo anterior que, em benefício do garimpo ilegal, fechou os olhos a essa gravíssima situação.
ONGS e entidade outras já tomam as providências, distribuindo gêneros alimentícios e medicamentos para socorrer os Yanomami e, o governo, sob a determinação de Lula, já providencia também a expulsão dos garimpeiros ilegais das terras reservadas àqueles indígenas. Lamentável que um governo, que não cessava de invocar o nome de Deus, tenha permitido essa tragédia humana. O ex-presidente Jair Bolsonaro, que já responde pelas milhares de mortes por covid-19, deverá também ser responsabilizado por esse genocídio.
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