Termos e frases que se constituem ditados, provérbios ou expressões
populares consagrados ao longo do tempo e que retratam algumas situações
envolvendo pessoas ou coisas corriqueiras, que são de domínio popular, e que
eufemizam ou disfemizam situações, algumas vezes ridículas, depreciativas,
sarcásticas ou chulas, mas sempre muito engraçadas. Expressões que passam de
geração para geração, transmitindo experiências e conhecimentos. São elementos
importantes da nossa cultura popular. Relacionaremos muitas – em ordem
alfabética -, mas ficamos abertos para a contribuição dos leitores para que
possamos enriquecer ainda mais esse vocabulário que, no mais das vezes, já se
constitui também de termos desusados, o que tentamos resgatar para que não
sucumbam pela falta de memória do tempo. Senão, vejamos:
A alegria vem das tripas – Abraço de
tamanduá – Abrir o jogo - Acabou-se o que era doce – A cara de um é o focinho
do outro - Acender vela pra defunto ruim - Acertar na mosca – Acertar os
ponteiros - Achado não é roubado - A corda sempre rompe do lado do mais fraco –
A cruz que carrego - A dor ensina a gemer – A duras penas - A esperança é a
última que morre – Afiado que só língua de sogra - A fome é má conselheira - Afogar
o ganso – Água de batata - Água mole em pedra dura tanto bate até que fura –
Água não tem cabelo – Água no feijão que chegou mais um – Água que passarinho não
bebe - Águas passadas não movem moinhos – Aguenta a mão - Ajoelhou, tem que
rezar – Ainda dá um caldo - A justiça tarda, mas não falha – Além de queda,
coice – A língua é o chicote do corpo - A lua falta uma banda – A mão que afaga
é a mesma que apedreja - A mentira tem pernas curtas – A merda virou boné – A
merda voltou pro cu - Amigo da onça – Amigo de cu é rola - Amigo é pra acudir
outro – A montanha pariu um rato - Amor à primeira vista - Amor, tosse e
coceira, ninguém esconde - Andou na
linha, o trem pega – Angu de caroço - Antes só do que mal acompanhado - Antes
tarde do que nunca – A ocasião faz o ladrão - A ociosidade é a mãe de todos os
vícios – Ao Deus dará – Ao pé da letra – Aos trancos e barrancos - Apanhar na
bunda limpa – A porca via torcer o rabo - A preguiça é a chave da pobreza – A
pressa é inimiga da perfeição - Apunhalado pelas costas - Aquele que não tiver
pecado, atire a primeira pedra – Aqui se faz, aqui se paga – A roda grande
passou por dentro da pequena – Arranca rabo – Arregaçar as mangas – Arriscar um
olho - Arroz com arroz não dá farofa – Arrumar sarna pra se coçar - Arrumar um
quebra-galho - As aparências enganam – Assobiar e chupar cana – Até o caneco
fazer bico - Atirar com pólvora alheia – Atirou no que viu, matou o que não viu
- A união faz a força – A vaca vai pro brejo - A voz do povo é a voz de Deus.
Baba ovo – Bago mole – Bagunçaram o
coreto – Baixar o cacete – Baixar o facho – Balaio de gato - Balançaram o galho
de merda, caíram até as verdes - Bandido bom é bandido morto - Barata de Igreja
– Barriga cheia, mão lavada, pé na estrada - Batedor de esteira – Bater perna -
Bebeu água de chocalho – Benza Deus! - Bobo da corte – Boca aberta – Boca calada
não entra mosca – Boca da noite - Boca do estômago - Boca falou, cu pagou - Bode expiatório – Boi
com sede bebe lama - Boi de piranha – Bola da vez – Botar as barbas de molho – Botar
chifre em cabeça de cavalo - Botar o carro na frente dos bois - Botar o
chocalho no gato – Botar panos quentes - Botar sem cuspe – Botar uma pedra em
cima - Bucho furado - Bunda de tocador de pandeiro - Bunda mole.
Cabeça de vento – Cabeça desocupada é
a oficina do diabo – Cabeça tonta - Cabide de emprego – Cachaça ainda mata um
corno desse – Cachorro que late não morde - Cada macaco no seu galho – Cada um
por si, Deus por todos - Cada um sabe onde o sapato aperta - Cagado e cuspido –
Cagar pra dentro - Cagou no pau - Cai fora! – Cair a ficha – Cair do cavalo - Caiu
de cu trancado – Caiu na besteira - Caiu na rede, é peixe – Cancão não cai em
arapuca - Cantar a bola - Capar o gato - Cara de jumento - Cara de rapariga – Cara
de tacho – Carta fora do baralho – Carreira de velho é chôte – Casa da mãe Joana
- Casa de ferreiro, espeto de pau - Casado não é capado – Casamento é como
circo ruim: quem tá dentro quer sair e quem tá fora quer entrar pra ver como é
- Casar e batizar – Cacete e dinheiro, onde vão, só não resolvem se for pouco -
Cautela e canja de galinha não ofendem a ninguém - Cavalo dado não se olha os dentes – Certo que
só boca de bode - Chegou a hora de a onça beber água – Cheio de dedos - Chover
no molhado - Choveu na minha roça - Chupa ovo – Chuva com sol é o casamento da
raposa - Clima de vaca desconhecer bezerro - Cobra criada – Cochilou, o
cachimbo cai – Coco velho é que dá leite; os novos nem água têm - Colher o que
plantou – Com a faca no pescoço – Com a pulga atrás da orelha – Comeu feito um
padre - Comigo, o buraco é mais embaixo – Conversa mais do que o homem da cobra
– Contar com o ovo no cu da galinha - Coração é terra que ninguém anda – Cor de
burro quando foge - Corno da orelha lascada – Cortar o mal pela raiz - Costas-quentes
– Criar cobra pra lhe morder – Cú de bêbado não tem dono - Cú pra lua – Cururu
de banheiro - Cuspiu pra cima - Cutucar o cão com vara curta.
Dar no couro - Dar uma no prego, outra
na ferradura – De costas, só conheço padre e soldado de polícia – De gente só
tem os olhos - De grão em grão, a galinha enche o papo - De noite, todo gato é
pardo – Depois da tempestade, a bonança – Descascar o abacaxi - Descendo, todo
santo ajuda - Deus ajuda a quem cedo madruga – Deus escreve certo por linhas
tortas - Deus dá o frio conforme o cobertor – Deu zebra - Devagar com o andor
que o santo é de barro - Devagar se vai ao longe – Difícil não é mostrar a
coragem, mas sim esconder o medo - Dinheiro não traz felicidade, manda buscar -
Diz-me com quem andas que te direi quem és – Dois pesos e duas medidas - Dono
da bola – Dono da verdade – Dono do mundo – Dona do pedaço – Dor de barriga não
só dá uma vez – Dormiu igual São João - Dormiu no ponto.
É a caixa da doença – É carne de
pescoço - É dando que se recebe – Ele é a imagem do cão - Em briga de marido e
mulher não se mete a colher - Em casa de
enforcado não se fala em corda – É melhor engolir do que cuspir - É melhor perder no boi do que perder o boi
todo - Empata foda – Em terra de cego, quem tem um olho é rei – Em time que está
ganhando não se mexe – É muita areia para meu caminhão - Encher linguiça –
Encher o saco - Ensinar padre-nosso a vigário – Entre a cruz e a espada - Entrou
por um ouvido e saiu pelo outro - Enxuga língua – É o tipo da menina - É pau de
dar em doido – É pegar ou largar – Errar é humano - Esconder o sol com a
peneira – Escondeu o gato, mas deixou o rabo de fora - Escreveu não leu, o pau
comeu - Escritor de meia-tigela – Espanador da lua – Espelho sem luz – Espinho
de garganta – Espírito de porco – Espirro de pica – É tampa de crush – Eu
amarro o burro onde o dono do burro manda - É uma faca de dois gumes – É um
amojado! - É um arretado! – Eu já conheço esse filme - Eu sou o bagaço que a
porca chupou - Experiência é igual pente para careca.
Faca de capar anjo - Faça o que eu
digo, mas não faça o que eu faço - Farinha pouca, meu pirão primeiro – Fato de
piaba - Fazer a cabeça – Fazer a caveira – Fazer de gato e sapato - Fazer
cavalo de batalha – Fechar o paletó – Feito nas coxas - Feladaputa – Fez
cabelo, barba e bigode – Fez ouvidos moucos – Fez um plano, virou um planeta - Fica
na tua! - Figurinha carimbada – Filho da puta - Filho de peixe, peixinho é – Filho
de puta não tem pai - Filho de rapariga – Fogo de monturo - Foi um rio que
passou em minha vida – Folgado que só cigarro em boca de bêbado - Fura fila.
Gaiola bonita não dá de comer a
canário - Galinha que acompanha pato morre afogada - Garoto de programa – Gato
escaldado, de água fria tem medo - Gente fina – Gente ruim – Gozar com o pau
dos outros.
Há males que vêm pro bem - Homem que é
homem, não chora – Hora “H”.
Igual a mandacaru: nem dá sombra nem
encosto – Igual peru: morreu de vésperas – Ir com muita sede ao pote - Isso é
mais velho do que a posição de cagar.
Já fui bom nisso – Já vai tarde - João
sem braço – Jogar água na fervura - Jogar o lixo para debaixo do tapete - Jumento sem pai – Juntou a fome com a vontade
de comer.
Ladrão que rouba ladrão, tem 100 anos
de perdão - Lamentar o leite derramado - Laranja de fulano – Lavou a Jega – Lavou,
enxugou, tá novo - Leva-e-traz – Língua de aço - Língua falou, cu pagou.
Macaca de auditório – Macaco não olha
pro rabo - Macaco não põe a mão em cumbuca – Macaco velho não quebra galho – Mais
falso do que nota de três reais – Mais frio do que braguilha de sapo – Mais
malcriado do que guia de cego - Mais perdido do que cachorro de mudança - Mais
perdido do que cego em tiroteio – Mais pregado do que catarro em parede - Mais
rejeitado do que carne de porco em hospital - Mais sujo do que pau de
galinheiro – Mais vale um pássaro na mão do que dois voando – Mala-véia – Mala
sem alça – Manda chuva – Mané da égua – Maria-vai-com-as-outras –
Marinheiro-de-primeira-viagem – Massa de manobra – Matar pra roubar – Matou a
charada – Me botou sal na moleira - Melhor prevenir que remediar - Mente que o
cu não sente – Me pegou de calças curtas – Mesmo calado, ainda está errado -
Mijou fora do caco - Moleque de recado – Morde e assopra - Morder a fronha - Morto-vivo
– Muita água vai rolar por debaixo da ponte – Mulher casada que anda sozinha é
andorinha - Mulher da vida – Mulher que conhece 2 picas em 3 não fica - Mulher
velha e jumento só quem procura é o dono.
Nada como um dia depois do outro – Não
canta porque não quer, mas peito tem - Não coloque todos os ovos numa única
cesta – Não dá ponto sem nó – Não dá um prego numa barra de sabão – Não deixe
para amanhã o que pode fazer hoje – Não dê pérolas aos porcos - Não é flor que
se cheire - Não existe almoço de graça – Não quer ovo - Não se chuta cachorro
morto - Não tem no cu o que o priquito
roa – Não tem onde cair morto – Não teve uma “ave-maria” de penitência - Não
vale o que o gato enterra – Na vida tudo é passageiro, só não o motorista e o
cobrador - Nem cava nem tira terra – Nem fede nem cheira – Nem mel, nem cabaça –
Nem Santo Antônio com um gancho - Nem trepa nem sai de cima - Nem tudo que
balança cai - Nem tudo que reluz é ouro - Ninguém se perde no caminho de volta
– No olho do furacão - Nos menores frascos estão as melhores essências – Nós
sofre, mas nós goza – Nota de duas cabeças.
O barato sai caro - O boi não lambe – O
boi não sabe a força que tem - O boi solto se lambe todo – O bom filho à casa
torna - O cachimbo é que entorta a boca – O caldo entornou - O cão chupando
manga – O cão de Guarabira - O cavalo selado não passa duas vezes – O céu é o
limite - O chapéu tá torto, mas a cabeça tá aprumada – O choro é o alimento da
alma – O come quieto – O costume é quem mata o corpo - O crime não compensa - O
espinho, de pequeno traz a ponta – O futuro a Deus pertence - O galo em terra
alheia até as galinhas lhe dão - O hábito é quem faz o monge – O jogo só acaba
quando termina – O jumento é nosso irmão – Olha pra frente que atrás vem gente
- Olho por olho, dente por dente - O
maior cego é aquele que não quer ver - Onde há fumaça, há fogo – O pão que o
diabo amassou - O pau de dá em Chico, dá em Francisco – O pêido avoa – O pouco
com Deus é muito – O que é de gosto arregala o peito - O que não mata, engorda –
O que os olhos não veem, o coração não sente - O rio só corre pro mar – O risco
que corre o pau, corre o machado – Os cães ladram e a caravana passa – Os olhos
são as janelas da alma - O sol nasce para todos - Osso duro de roer – O sujo falando do mal lavado
- Os últimos serão os primeiros – O tempo é o senhor da razão – O tiro saiu
pela culatra – Ou ata ou desata - O urubu de baixo não pode cagar no de cima - Ouvido
de mercador – Ovo fora do ninho.
Pagar o pato - Pai da mata - Palmatória
do mundo – Panela velha é que faz comida boa - Pano de toureiro – Papagaio de
pirata – Papagaio velho não aprende a falar - Para bom entendedor, meia palavra
basta - Para todo pé cansado há um chinelo velho – Passarinho morto, gaiola
aberta - Pato morto – Pau mandado – Pau para toda obra - Pau que nasce torto,
morre torto - Pavio curto – Pé rapado – Pé-frio – Pegar descendo - Peixe fora
d’água – Pela falta de um grito, se perde uma boiada - Pelos santos se beija os
altares - Pé-quente – Perna de pau – Peso pesado – Pimenta no cu dos outros é
refresco - Pintar e bordar – Pintar o 7 e desenhar o 8 - Pinto na merda – Piolho
de gabinete – Pior é na guerra - Pixote – Pobre de Cristo – Pode chover canivete – Pode tirar o cavalinho
da chuva - Pode vir quente que estou
fervendo - Poleiro de pato – Pôr a mão no fogo - Pra cavalo velho, o remédio é
capim novo – Praga de urubu pega no olho do cu - Programa de índio - Puxa saco.
Quando a cabeça não pensa o corpo
padece – Quando a esmola é grande, o cego desconfia - Quando a esperteza é
demais, engole o dono – Quando descansa, carrega pedras - Quando o gato sai, os
ratos comem em cima da mesa - Quando um burro fala os outros murcham as orelhas
– Quando um não quer, dois não brigam - Quanto mais alto, maior a queda – Quanto
mais vacas, mais bezerros - Quebrou um pau no ouvido – Quem a boca do meu filho
beija, a minha adoça – Quem ama não mata - Quem ama o feio, bonito lhe parece –
Quem anda pra trás é caranguejo – Quem aqui faz, aqui paga - Quem avisa amigo é
- Quem cala consente - Quem canta, seus males espanta – Quem comeu a carne que
roa os ossos - Quem com ferro fere, com ferro será ferido - Quem com muitas
pedras bole, um dia, uma lhes cai na cabeça – Quem com porcos se mistura,
farelos come - Quem conversa demais, dá bom dia a cavalo – Quem dá aos pobres,
empresta a Deus - Quem dá o que tem, a pedir vem - Quem disso usa, disso cuida –
Quem diz o que quer, escuta o que não quer – Quem é coxo, parte cedo - Quem
empresta, não presta - Quem engorda o boi é o olho do dono – Quem espera sempre
alcança - Quem é vivo sempre aparece - Quem faz um cesto faz um cento – Quem
foi rei não perde a majestade – Quem gosta, torna - Quem madruga Deus ajuda – Quem
muito se abaixa, o fundo aparece - Quem não arrisca, não petisca - Quem não
chora não mama – Quem não deve, não teme - Quem não é visto não é lembrado – Quem
não pede Deus não ouve - Quem não pode com o pote, não pega na rodilha – Quem
não tem cão, caça com gato – Quem nasceu pra cangalha não dá pra cela – Quem
nunca comeu mel, quando come se lambuza – Quem pode, pode; quem não pode, se
sacode – Quem procura, acha – Quem ri por último, ri melhor - Quem sai pra
chuva é pra se molhar – Quem sai pro vento perde o assento - Quem sair por
último, apague a luz - Quem se apressa, come cru – Quem semeia vento, colhe
tempestade - Quem tem besta não compra cavalo – Quem tem boca vai a Roma – Quem
tem com que me pague, não me deve nada - Quem tem cu tem medo – Quem tem medo
de cagar, chupa picolé - Quem tem rabo de palha, não toca fogo no dos outros – Quem
tem sorte, puxa por ela - Quem tem telhado de vidro não atira pedras no dos
outros – Quem tudo quer, nada tem - Quem vai não volta - Quem vê cara, não vê
coração – Querer é poder.
Raposa tomando conta do galinheiro - Rei
da cocada preta – Rei morto, rei posto – Relógio que atrasa não adianta – Remédio
de um doido é outro na porta – Respeito é bom e eu gosto – Rico não tem pena de
pobre - Rir é o melhor remédio – Rir para não chorar - Roupa suja se lava em
casa.
Saco vazio não se põe em pé - Sair de
fininho – Santo de bêbado é forte - Santo de casa não obra milagre - Santo do
pau oco – São farinha do mesmo saco - Se arrependimento matasse, eu teria
morrido – Se conselho fosse bom ninguém dava, vendia – Se correr o bicho pega;
se ficar, o bicho come – Se eu botar o cu no tôco, ou vai o cu ou o tôco - Se
eu disser que o jumento morreu, podes queimar a cangalha – Se faz de defunto
pra comer o cu do coveiro - Segure suas cabritas que meus bodes estão soltos – Seguro
morreu de velho – Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé - Sem
eira nem beira – Sem papas na língua – Sem pé nem cabeça - Sem tesão, não há
solução - Senhor da razão – Sepulcro caiado – Sofreu mais do que couro de pisar
fumo - Sorriso amarelo – Sou o “Homem do Avião”.
Tá com a faca e o queijo – Tá enxugando
gelo - Tai-de-faca – Tá de ovo virado – Tal e qual - Tamborete de forró – Tá no
mato sem cachorro - Tá num beco sem saída – Tem boi na linha - Testa de ferro –
Te vira! – Tirar o pé da lama - Tô cagando e andando - Toda panela tem seu
texto - Toda roupa veste um nu – Todo bicho que tem pena dá o cu – Todo
político calça 40 - Todos os caminhos levam a Roma – Tomar um chá de cadeira - Tô
na missa – Tô olhando pra seus pés - Tranca ruas - Trocar figurinhas- - Tudo que tem começo, tem
fim.
Uma andorinha só não faz verão – Uma
ova - Uma ovelha ruim bota o rebanho a perder – Um dia a casa cai - Um dia é da
caça, outro do caçador – Um dia macaco é gente - Um erro não conserta outro - Um
homem prevenido vale por dois - Um jumento carregado de açúcar, até o rabo é
doce – Um mar de rosas - Um olho no gato, outro no peixe – Um salto no escuro –
Unha de fome - Uns choram porque apanham, outros porque não lhe dão.
Vai te lascar! - Vale quanto pesa - Vão-se
os anéis e ficam os dedos – Vender na folha - Ver bem é enxergar o que os
outros não veem - Vereador é igual chuva na capital: só faz atrapalhar – Vida
boa não quer pressa - Vingança é um prato que se come frio – Virar a casaca – Vivendo
e aprendendo.
Zé Mané – Zé Ninguém – Zum, zum, zum.
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