ODE

terça-feira, 28 de novembro de 2023

Um clamor que não quer calar...

Nas palavras do ministro José Américo de Almeida, ilustre paraibano da política e das letras: “Quando uma coisa tem de dar certo, tudo converge para isso”. Zé Américo era um sábio em quase tudo e um mestre da política. Foi governador, Ministro, Senador e quase presidente da República e, seus vaticínios político-eleitorais, quase sempre se tornavam realidade. Inspirado nisso e nas falas dos pré-candidatos da oposição (Aledson Moura e Sidney Filho), quando entrevistados pelo jornalista Júnior Duarte, depreendi que Zé Américo tinha razão.

No sábado (18), doutor Aledson Moura afirmou, em sua entrevista na Rádio Princesa FM, que havia um “clamor” nas ruas por uma pré-candidatura à prefeitura de Princesa. No sábado seguinte (25), Sidney Filho deu nome a esse “clamor” quando o chamou de “Clamor Matuto” o que, definitivamente, trouxe à luz algo que já se evidencia, na voz do povo, pelas ruas da cidade. Além disso, ambos, acrescentaram que quem definirá o nome que deverá concorrer à prefeitura de Princesa, com o apoio das oposições unidas, será a voz rouca das ruas.

Procurado por um amigo que me pediu explicações acerca desse “fenômeno” chamado Rúbia Matuto, eu lhes disse que, após fazer minhas análises, amparado na experiência acumulada ao longo de minha vida política aqui em Princesa, deduzi que não há “fenômeno” algum. O que há mesmo é o reconhecimento de um trabalho que vem sendo feito, ao longo dos anos, comandado pela “Matuta” que, tal qual um submarino, sem alarde e sem a pretensão explícita em capitalizar votos para si, vem agora colhendo os frutos desse trabalho. É esse o estilo de Rúbia quando ajuda de forma indiscriminada àqueles que, necessitados, a procuram em busca de ajuda, principalmente, na área da Saúde.

Somado a isso, o sentimento popular aderiu a esse “clamor” porque é notória a orfandade dos vulneráveis quando precisam de amparo do poder público municipal de Princesa e não encontram. Não há fenômeno algum. Há sim, uma empatia que já vem sendo desenvolvida ao longo do tempo. Não é de hoje que Rúbia ajuda a quem necessita. E essa empatia impressiona a todos porque é extensiva também aos segmentos menos vulneráveis, a exemplo da juventude. Somando tudo: empatia + orfandade, em contrapartida à mentira e à hipocrisia, constatamos que, Zé Américo tinha razão: “Quando uma coisa tem de dar certo, tudo converge para isso”.



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