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terça-feira, 5 de novembro de 2024

Eleições nos EUA mobilizam as atenções do mundo todo

 

Não se pode dizer que é hoje o dia da eleição para a escolha do presidente da República dos Estados Unidos da América. Hoje é o dia em que essa eleição se encerra, pois, há mais de um mês, americanos de 47 dos 50 Estados daquele país já estão votando em seções eleitorais ou, pelos Correios. Assim sendo, hoje é o último dia de votação de uma eleição que interessa, sobremaneira, a todos os países do Planeta. O que acontece nos EUA reverbera por todo o mundo, principalmente, quando os candidatos que se apresentam com chances de vitória são diferentes em tudo.

De acordo com várias pesquisas eleitorais, os dois principais candidatos: Donald Trump (Republicano) e Kamala Harris (Democrata), estão tecnicamente empatados. Lá, as eleições são bem diferentes das daqui do Brasil. Além de o voto não ser obrigatório, a eleição é indireta quando os eleitores escolhem delegados que escolherão entre os dois principais candidatos. Por isso, alguns Estados chamados "pêndulo" (porque modificam sempre suas preferências eleitorais para um ou outro partido), são determinantes para a escolha do próximo governante dos EUA.

Nos estados de Michigan, Wisconsin, Pensilvânia, Geórgia, Carolina do Norte, Arizona e Nevada, os dois principais partidos (Democrata e Republicano) se revezam nas preferências dos eleitores. Por isso, vencerá aquele candidato que sair vitorioso em pelo menos três dessas Unidades da Federação norte-americana e, justamente nesses Estados, os dois principais candidatos estão tecnicamente empatados, com uma ligeira vantagem para Donald Trump.

Ontem (4), último dia de campanha da eleição mais importante do mundo, o candidato Donald Trump, além de correr atrás dos votos dos homens jovens, focou sua última fala sobre economia e sobre denúncias de fraudes na eleição. Já Kamala Harris, em busca do voto feminino insistiu na questão do aborto legal para conseguir o apoio das mulheres sem esquecer dos tradicionais segmentos das comunidades negras e latinas. A extrema direita torce por Trump enquanto os que defendem a democracia desejam a vitória de Kamala. A sorte está lançada!



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