Todo um esquema foi montado para que o ex-presidente, Jair
Bolsonaro, tirasse proveito da posse do presidente americano, Donald Trump.
Inventaram um convite de araque e solicitaram a liberação do passaporte de
Bolsonaro para que ele viajasse a Washington, nos EUA. Desconfiado de que o ex
estaria armando uma estratégia para se evadir do país, com o intuito de se
livrar da condenação de seus supostos crimes e, consequentemente, de uma
possível prisão, o ministro do STF, Alexandre de Moraes negou a liberação do
passaporte.
Bem diziam os mais velhos que Deus, escreve certo por linhas
tortas. Na impossibilidade de comparecer à posse de Trump, Bolsonaro mandou uma
comitiva de familiares e parlamentares do PL, para representá-lo. Chefiada pelo
filho nº 3, Eduardo Bolsonaro e pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro,
acompanhados de vários deputados, do PL: Bia Kicis, Cabo Gilberto, Carla
Zambelli, Luiz Philippe de Orleans e Bragança, dentre outros, a comitiva não
teve autorização para assistir às solenidades de posse dentro do Capitólio e
ficaram, todos, junto da turma do sereno, assistindo a festa através de um
telão. Invisíveis, ficaram no frio.
A culpa é de Alexandre de Moraes. Tivera, o ministro,
autorizado a viagem do ex-presidente Jair Bolsonaro, os da extrema direita
teriam tirado a nata do olho e veriam que, Donald Trump, jamais convidou
Bolsonaro e sequer fez menção ao seu nome. É tanto que, durante entrevista
coletiva, o novo presidente americano, perguntado sobre o Brasil, disse apenas
que “o Brasil precisa de nós e nós não precisamos do Brasil”. É essa a atenção
que Trump dispensa à nossa Pátria. Enquanto isso, os “patriotas” de direita,
deram a viagem perdida e não tiveram sequer a oportunidade de tirar um retrato
com o galego. A culpa é de Alexandre de Moraes.
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